sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

AOS APOSENTADOS

MARIA AMÉLIA LEAL ( amelia.leal@aasp.org.br)

SÃO PAULO SP
idade: De 61 a 70 anos
sexo: feminino
categoria: POESIAS




AOS APOSENTADOS

Chegaram ao topo, e
Quando deveriam usufruir
Da vida de sacrifícios
Trabalhando vão prosseguir!

O reverso da medalha,
Enquanto em atividade
Sacrificando-se por todos
Para melhor tranquilidade!

Para a grande maioria
O prêmio da aposentadoria
Não lhe traz alegria!

Aposentado, pelo seu labor
Receba com todo o louvor
Reverências, com amor!

(Maria Amélia Leal)
Salve 24.01 -
Dia do Aposentado

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Curiosidade -- IARA DE LOURDES CAMARATTA ANTON

IARA DE LOURDES CAMARATTA ANTON (iaracamaratta@gmail.com)

cidade: Porto Alegre
estado: RS
idade: De 61 a 70 anos
sexo: masculino
categoria: ESTÓRIAS
titulo: Curiosidade
texto: Neste momento, o que me move e a curiosidade. Pode ser interessante abrir o leque de pessoas amigas, com quem seja possível conversar l ivremente sobre os mais variados assuntos, ir ao cinema, ao teatro, caminhar ao ao livre, dançar.
Falei em curiosidade, porque não faço a menor ideia de como seja conhecer uma pessoa real a partir das possibilidades de um espaço virtual. Pode ser interessante e divertido, não é mesmo? Gostaria de saber o que acham aqueles que já usaram estes recursos...
Desejo ótima semana a todos os que tiverem lido esta msg.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Terminando --

Helene

cidade: sao paulo
estado: SP
idade: De 51 a 60 anos
sexo: feminino
 ESTÓRIAS

 Terminando

Terminada a limpeza de paredes, portas, janelas e chãos, sai do seu estado de limpar em volta e quer limpar a si mesma.
Pisa no chão frio e vem o alívio por sentir a pele dos pés tocar um chão limpo.
Arranca a camiseta, libera os seios, joga longe o sutiã que tanto segurava, abaixa o short, retira e joga longe a calcinha.
Assim livre, entra sob o chuveiro recebe sobre si a água fresca que deixa descer sobre tudo nela, entrando nos cabelos, descendo sobre o rosto, percorre o corpo, desce entre os pelos que agora ela quer que saiam.
Faz com que eles se desprendam, quer tudo suave, liso, macio, desliza o sabonete em cada pedacinho de pele, em cada dobrinha lisa e se sente limpa.
O corpo quente, molhado, cheiroso, encosta no azulejo frio, limpo e escorrega descendo e sentindo nas nádegas a delícia do contraste e ali se entrega, sente o chão frio possuindo as coxas, as nádegas, a cintura, as costas, vai ensaboando onde o frio não toca e o calor abre, onde persiste a umidade quente.
Ali se entrega, ali viaja, se alonga, se liberta e ali se lembra e lembrando estremece.
Estremecendo assim, até o fim...
Relaxa como merece.