cidade: rj
estado: RJ
idade: Até 50 anos
sexo: feminino
O desafio da super- mulher do século XIX
Por Elias Santana
Muitos pensam que ser mulher é fácil, é ter privilégios, ser cortejada, receber atenção especial. Guerreira na sociedade medieval, a mulher mudou seu papel social ao longo da história e após a Segunda Guerra Mundial assumiu postos antes designados a homens, considerados heróis.
Nos dias atuais, ser mulher continua sendo um desafio. A alma feminina, sensível, adquire papel central na sociedade contemporânea ao resgatar valores essenciais como harmonia e sensibilidade, em um mundo marcado pela competição desenfreada por postos de trabalho e melhores posições sociais e status.
A valorização do trabalho como extensão da famí¬lia construiu a visão equivocada de que o escritório é o habitat natural de pais e mães, que, antes de tudo, formam uma famí¬lia. A falta de tempo e a preocupação excessiva com o emprego destroem as lembranças do lar, base de todo ser humano. Esta mesma família anseia por um jantar com todos reunidos à mesa.
Na super-mulher moderna, que é executiva, mãe, esposa, filha, irmã, dentre tantos outros papéis que desempenha, mora a emoção das conquistas e a satisfação da luta por melhores condições, dado¬ seu papel estratégico nos dias de hoje.
Rainha, princesa, menina, da ousadia e criatividade: ser mulher é assim! É participar da vida interagindo e agindo, muitas vezes mais em lágrimas que sorrindo, mas como que em um ato mágico, na torcida nos esperando com um sorriso e um abraço.
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