sábado, 21 de agosto de 2010

FUGA DA DENGUE E, DOS PERNILONGOS! - Sebastião Antônio Baracho

Sebastião Antônio Baracho (conanbaracho@uol.com.br)


cidade: Coronel Fabriciano-MG.

estado: MG

idade: De 71 a 80 anos


titulo: FUGA DA DENGUE E, DOS PERNILONGOS!

texto: De certo período para cá, temos sido incomodados, maleficamente, por vários insetos e mosquitos diversificados, nos causando infecções viróticas! Resultantes em febres, dores e lesões constantes e, além disso, nos prejudicando o sossego noturno com os seus zumbidos seqüentes (pernilongos).



Os Governantes têm tentado nos proteger com "fumacês" sobre as nossas propriedades e quintais que, diga-se de passagem, tem um odor horrível.



Para nos livrar das picadas dos pernilongos, cujos ruídos intermitentes, incomodam tanto quanto às suas picadas potentes, temos que nos isolar com cortinados transparentes que nos tolhem os movimentos, mas, somente diminui os ruídos Deles.



Não tendo muita escolaridade didática, sempre procurei atuar com base na minha capacidade empírica, me estribando na observação e, análise de tudo ao meu derredor, por isso, fiquei livre dos mosquitos transmissores da Dengue e, dos pernilongos, da seguinte forma:



Tenho, em minha residência, um quintal na frente, cheio de árvores frutíferas e orquídeas, ao lado esquerdo do quintal tenho um pequeno bar, que só abre nas primeiras horas da noite. Do lado direito tem uma igreja evangélica, onde às luzes, normalmente, ficam acesas durante grande parte da noite.

No quintal, tem algumas lagartixas que se alimentam dos insetos das plantas e, até de pedaços de queijos dados por mim.

Tem, também, muitos Pardais que ficam sobre as árvores e, beija-flores.



Nas minhas observações empíricas, reparei que, mesmo durante o período noturno, os Pardais ficam bicando nas telhas de amianto do bar, à procura de insetos e água das calhas, notando, igualmente, que, no Bar, tem muitos pernilongos e mosquitos da dengue, porém, em menor número do que no quintal, na minha casa residencial e, terraço.



Há us meses, passei a picar pedacinhos de pães velhos, os colocando em várias partes do meu quintal e, junto ao muro divisório com a igreja, com isso, os Pardais, atendo a assobios meus, proliferam no quintal sem nem se incomodarem com a minha presença. Dou a Eles dois pães pela manhã e, dois ao meio do dia.



Hoje, não tem um pernilongo e/ou, mosquito causador da dengue, em meu quintal e, na minha moradia, com Eles indo, apenas, ao barzinho aonde os Pardais e lagartixas não vão.



Aposentei o meu cortinado e, até os ventiladores que usava para mandar embora os mosquitos referidos.



A seguir, uma poesia de minha autoria, relativa ao texto acima:



DESEJO



EU QUERIA...



O campo verde,

A água abundante,

A mata imponente,

A mina na jusante.

Flor desabrochando

À beira do caminho,

A humanidade andando

Ao deleite do carinho!

EU QUERO...



A campina verdejante

Repleta de ninhos,

O bosque florindo,

E os passarinhos,

Flores flutuando

Na correnteza,

O homem estático

Com tanta beleza!



EU ESPERO...



A relva macia

Ao sabor do vento,

A floresta altiva

Sobre riacho lento.

Flores... Florindo!

No vergel passiva.

A humanidade sorrindo

Com bondade afetiva.

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