quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O CONSELHEIRO... EMPÍRICO!

Sebastião Antônio Baracho (conanbaracho@uol.com.br)
Terça-feira, 1 de dezembro de 2009 às 15:01:03
Coronel Fabriciano -MG

O CONSELHEIRO... EMPÍRICO!
Desde a nossa nascença, somos instruídos, pelos nossos responsáveis, professores, idosos, amigos etc. a nos precavermos contra as moléstias, dores, desgraça, perigos, em fim, tudo que nos venha a causar mágoas!

À medida que chegamos à idade da razão (didática e/ou, empírica) notamos que, muitos dos conselhos recebidos, embora atendidos na íntegra, não surtiram os efeitos desejados pelo emitente e... Por nós!

Sempre que um parecer, do senso que nos convém, nos é dado, temos que analisar se há o consenso da nossa parte para concordarmos com a idéia nos difundida, se Ela é apropriada e, coerente em relação a nós, o... Receptor!

Eventualmente, quem nos dá um conselho visando nos orientar em determinadas situações, o faz, baseado em eventos anteriores transcorridos com o emissor e/ou, que tenha tomado conhecimento, todavia, embora a origem seja fidedigna, Ele nos vem de uma forma generalizada, baseada em acontecimentos transcorridos com outras pessoas ou, seres e, isso, é perigoso de ser, de pronto, atendido! Pois, cada um de nós, tem uma constituição física, temperamento, caráter e, índole, diferenciados um dos outros, inclusive, os gêmeos! Ou seja:
O que pode ser bom para um, pode ser nocivo para outro!

Quem nos orienta meritoriamente, é, sempre, um benfazejo! Entretanto, cabe a nós fazermos à análise, minuciosa, se o conselho pode (ou não) ser seguido na íntegra!

Como falar é fácil, pois, até alguns animais irracionais o faz vou procurar dizer, com estribo na minha vivência empírica:

> Os medicamentos, nos aconselhados a serem ingeridos, podem nos fazer mal, o que não ocorre com o conselheiro que os tomou e, nos aconselhou!

> Os caminhos mais curtos, às vezes, se tornam mais difíceis de serem percorridos, se transformando em duradouros e, demorados, em razão dos empecilhos no trajeto, mormente, se tivermos uma deficiência física qualquer!

> Na negociação nos sugerida e/ou, orientada, temos que tomar cuidados especiais, em razão do comércio estar, normalmente, à procura de lucros, podendo ocorrer o fato de o nosso conselheiro ser parte ativa em tal renda e/ou, ter sido ludibriado por alguém sem o saber e, por isso, nos levando ao erro culposo.

> Os conselhos amorosos nos dirigidos, geralmente, não fazem o efeito desejado, pois, o amor puro tem a regra da receptividade igualitária, apenas, entre os envolvidos e, uma orientação externa acaba por emaranhar, tirando-lhe o brilho do embevecimento.

> A maioria das nossas moléstias, com falta de saúde, às vezes, são combatidas, apenas, pela observação analítica do Mal possuído por nós e/ou, que imaginamos sentir! Devemos analisar, detalhadamente, o que nos é propício para nos curar ou, o que é nocivo!
Os conselhos recebidos de leigos na medicina podem ser perigosos, pois, cada um de nós é uma ilha no meio da multidão, aonde, determinados medicamentos só vêm ao nosso porto para nos prejudicar, ao em vez de... Curar!

> Antigamente, eu tinha problemas para dormir, apesar de receber orientações para tomar remédios para tal cura, passei a me deitar e, imaginar estar subindo ás montanhas da minha Diamantina-MG, resultando: Nunca cheguei, mentalmente, ao topo, pois, Durmo antes!

O assunto é vasto e, um pouco repetitivo!

RESUMINDO: Não estou contra a medicina nem o comércio, todavia, convenhamos:
Às vezes, a solução dos nossos problemas está dentro de nós mesmos! É só procurar, analisar, observar e... Encontraremos!

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